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1. | | MATTOS, L. Capital social na concepção de políticas públicas: a importância socioeconômica e ecológica dos sistemas agroflorestais frente aos mecanismos de desenvolvimento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 6., 2006, Campos dos Goytacazes, RJ. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o desenvolvimento sustentável: resumos. Campos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Salvador: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2006. p. 343-365. Editado por: GAMA-RODRIGUES, A. C. da; BARROS, N. F. de; GAMA-RODRIGUES, E. F. da; FREITAS, M. S. M.; VIANA, A. P.; JASMIN, J. M.; MARCIANO, C. R.; CARNEIRO, J. G. A. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 266 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
23/03/2016 |
Data da última atualização: |
11/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATTOS, L. M. de. |
Afiliação: |
LUCIANO MANSOR DE MATTOS, CPAC. |
Título: |
Caracterização agronômica dos sistemas de produção e análise dos processos de tomada de decisão sobre o uso da terra nos estabelecimentos rurais que compõem a associação de agricultura ecológica (AGE) / Distrito Federal (DF). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João Pessoa. Agropecuária, meio ambiente e desenvolvimento: anais. João Pessoal: Sober, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo Este artigo resulta do Projeto Transição Produtiva e Serviços Ambientais ? Bioma Cerrado, Embrapa Cerrados e Associação de Agricultura Ecológica (AGE). No Brasil existe o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, que abrange três mecanismos: (1) Certificação por Auditoria ? concessão de selo através de auditoria realizada por certificadora pública ou privada credenciada no MAPA; (2) Sistema Participativo de Garantia ? concessão de selo por meio de um sistema participativo composto por agricultores, técnicos e consumidores; (3) Controle Social de Venda Direta ? mecanismo voltado à agricultura familiar que não exige selo, que atesta a garantia por meio de organização de controle social, que autoriza apenas venda direta aos consumidores pelos produtores registrados no cadastro, e que prevê visitas de consumidores aos estabelecimentos rurais. Criada em 1988, a AGE é uma organização de controle social que atesta a produção orgânica via comissão composta por agricultores e consumidores, a qual visita os estabelecimentos rurais para avaliar os sistemas de produção, verificar a condição social das famílias e emitir recomendações agronômicas. Este estudo traz resultados parciais, sendo dividido em seis partes: (1) introdução; (2) caracterização agronômica dos sistemas de produção orgânica introduzidos nos estabelecimentos rurais da AGE; (3) análise das relações entre o perfil socioeconômico dos estabelecimentos rurais da AGE e seus processos de tomada de decisão sobre uso e cobertura da terra; (4) conclusões; (5) agradecimentos; (6) referências bibliográficas. MenosResumo Este artigo resulta do Projeto Transição Produtiva e Serviços Ambientais ? Bioma Cerrado, Embrapa Cerrados e Associação de Agricultura Ecológica (AGE). No Brasil existe o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, que abrange três mecanismos: (1) Certificação por Auditoria ? concessão de selo através de auditoria realizada por certificadora pública ou privada credenciada no MAPA; (2) Sistema Participativo de Garantia ? concessão de selo por meio de um sistema participativo composto por agricultores, técnicos e consumidores; (3) Controle Social de Venda Direta ? mecanismo voltado à agricultura familiar que não exige selo, que atesta a garantia por meio de organização de controle social, que autoriza apenas venda direta aos consumidores pelos produtores registrados no cadastro, e que prevê visitas de consumidores aos estabelecimentos rurais. Criada em 1988, a AGE é uma organização de controle social que atesta a produção orgânica via comissão composta por agricultores e consumidores, a qual visita os estabelecimentos rurais para avaliar os sistemas de produção, verificar a condição social das famílias e emitir recomendações agronômicas. Este estudo traz resultados parciais, sendo dividido em seis partes: (1) introdução; (2) caracterização agronômica dos sistemas de produção orgânica introduzidos nos estabelecimentos rurais da AGE; (3) análise das relações entre o perfil socioeconômico dos estabelecimentos rurais da AGE e seus processos de tomada de decisão sobre uso e c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Associação; Controle social; Organização social. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Agricultura orgânica; Uso da terra. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141588/1/Luciano-Matos-Sober-Joao-Pessoa-PB.docx.pdf
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Marc: |
LEADER 02473nam a2200181 a 4500 001 2041676 005 2017-01-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTOS, L. M. de 245 $aCaracterização agronômica dos sistemas de produção e análise dos processos de tomada de decisão sobre o uso da terra nos estabelecimentos rurais que compõem a associação de agricultura ecológica (AGE) / Distrito Federal (DF). 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João Pessoa. Agropecuária, meio ambiente e desenvolvimento: anais. João Pessoal: Sober$c2015 520 $aResumo Este artigo resulta do Projeto Transição Produtiva e Serviços Ambientais ? Bioma Cerrado, Embrapa Cerrados e Associação de Agricultura Ecológica (AGE). No Brasil existe o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, que abrange três mecanismos: (1) Certificação por Auditoria ? concessão de selo através de auditoria realizada por certificadora pública ou privada credenciada no MAPA; (2) Sistema Participativo de Garantia ? concessão de selo por meio de um sistema participativo composto por agricultores, técnicos e consumidores; (3) Controle Social de Venda Direta ? mecanismo voltado à agricultura familiar que não exige selo, que atesta a garantia por meio de organização de controle social, que autoriza apenas venda direta aos consumidores pelos produtores registrados no cadastro, e que prevê visitas de consumidores aos estabelecimentos rurais. Criada em 1988, a AGE é uma organização de controle social que atesta a produção orgânica via comissão composta por agricultores e consumidores, a qual visita os estabelecimentos rurais para avaliar os sistemas de produção, verificar a condição social das famílias e emitir recomendações agronômicas. Este estudo traz resultados parciais, sendo dividido em seis partes: (1) introdução; (2) caracterização agronômica dos sistemas de produção orgânica introduzidos nos estabelecimentos rurais da AGE; (3) análise das relações entre o perfil socioeconômico dos estabelecimentos rurais da AGE e seus processos de tomada de decisão sobre uso e cobertura da terra; (4) conclusões; (5) agradecimentos; (6) referências bibliográficas. 650 $aAgricultura familiar 650 $aAgricultura orgânica 650 $aUso da terra 653 $aAssociação 653 $aControle social 653 $aOrganização social
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